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NR35 | TRABALHO EM ALTURA
10) Proporcionar, se necessário, o preenchimento do espaço sobe à cabeça;
11) Manter a cabeça numa posição neutra e alinhada;
12) Assegurar que nada inibe ou dificulta a abertura da boca, por parte da vítima;
13) Imobilizar os membros inferiores de modo a que estes não se movam, mesmo nas situações
em que o plano é lateralizado;
14) Manter a bacia e os membros inferiores numa posição neutra alinhada;
15) Assegurar que os membros superiores estão imobilizados ao plano ou tronco de forma
adequada;
16) Assegurar que a imobilização não compromete a circulação distal em qualquer membro;
17) Reavaliar a vítima na sequência de qualquer movimento brusco/inusitado, que possa
comprometer uma lesão instável da coluna, enquanto o dispositivo de imobilização é
aplicado;
18) Efetuar todo o processo de imobilização num espaço de tempo adequado;
19) Reavaliar a função neurológica nas extremidades.
Antes do início da técnica propriamente dita são necessários alguns esclarecimentos do que deve
ser evitado quando é necessário realizar a imobilização da vítima:
▪ Deve-se evitar o uso de quaisquer movimentos bruscos, descoordenado e desnecessário, um
destes movimentos pode causar danos neurológicos irreversíveis ao acidentado.
▪ Na execução das técnicas de imobilização entende-se a pessoa que está imobilizando a cabeça
da vítima como líder ou primeiro elemento e, desta forma, é responsável pelas vozes de
comando na execução da técnica, esta deve ser clara e fortemente entonada, visando o alerta
do grupo e atenção para execução dos procedimentos.
Os sinais vitais e a função
motora, principalmente dos
membros devem ser realizados
antes e depois das técnicas de
imobilização.
É importante se aprofundar
também nas técnicas de
estabilização manual da cabeça
com colar cervical e rolamento da
vítima.
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